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Todas as informações de medicina veterinária (Artigos, Resumos e Patologias) num só lugar.
Leishmaniose canina | podemos controlar os sintomas?
A leishmaniose nos cães é endémica na zona mediterrânica. Muitos dos animais estão em contacto com a Leishmania sem desenvolver a doença. Ainda que a leishmaniose nos cães seja um processo crónico, é possível evitar os sintomas com um tratamento adequado
Abordagem do pênfigo foliáceo em cães
O pênfigo foliáceo (PF) é a forma mais comum do complexo pênfigo em pequenos animais e a doença cutânea autoimune mais comum nos cães.1,2 A presente revisão pretende realizar uma atualização sobre a patogénese do pênfigo foliáceo e suas manifestações clínicas, diagnóstico e abordagem terapêutica.
A parafimose em cães: etiologia e tratamento
A parafimose é uma das patologias mais comuns do órgão genital masculino. É mais comum em cães que em gatos e costuma ocorrer mais frequentemente em indivíduos jovens, de qualquer raça. O presente artigo faz uma atualização das diferentes etiologias da parafimose em cães, assim como dos tratamentos aos quais se pode recorrer.1
Fezes moles e amareladas em cães. Sintoma de uma nutrição inadequada?
As fezes normais são de cor castanha, sólidas e ligeiramente húmidas, devendo qualquer outra apresentação ser considerada patológica. A cor amarela nas fezes deve-se a uma alteração entre a produção e a absorção dos fluidos intestinais, o que pode tingir as fezes e a mucosa intestinal. Se você deseja identificar rapidamente o motivo da alteração,descarregue grátis o Póster do DIagnóstico Diferencial das diarreias caninas.
Endoscopia em cães: aplicações em nefrologia e urologia clínica
A endoscopia urinária é utilizada na medicina humana há mais de 100 anos, sendo uma ferramenta imprescindível para os urologistas. Por outro lado, em medicina veterinária, a sua aplicação clínica começou a ser descrita na década de 80.1
Verrugas em cães: revisão da papilomatose canina
No cão, o termo verruga é usado geralmente a nível coloquial para referir a presença de papilomas cutâneos nesta espécie. Os primeiros indícios de que as verrugas em cães podiam ser transmissíveis datam de finais do século XIX e a sua etiologia viral foi confirmada em 1959.1